quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
sábado, 3 de outubro de 2009
Pra Onde Voam os Ventiladores de Teto no Inverno?
ouvi "Melissa" pela primeira e fiquei doido com a declaração de amor:
se tu quiser que eu te leve
eu aprendo a dirigir
abaixo
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
sábado, 26 de setembro de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
quinta-feira, 23 de julho de 2009
domingo, 14 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
domingo, 31 de maio de 2009
Tum Tum Tum - batida de Dea Trancoso
tem uma musiquinha que é a mais linda - canarim do mato
xô xô canarim do mato
xô xô canarim meu bem
todo mundo tá chegando
só meu amor que não vem
eu passei na sua casa
seu cachorro me mordeu
você disse coitadinha
quem sentiu a dor fui eu
eu subi nim pé de lima
chupei lima sem querer
me abracei com o pé de lima
pensando que era você
em cima daquele morro
tem dois pilãozinhos de vidro
um bate outro responde
meu benzinho tá mal comigo
vou me embora, moro longe
tenho mata que passar
faço dos olhos candeia
pra topada eu não dar
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sábado, 30 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
gal costa - c a n t a r
um disco muito legal com muita coisa muito boa!
flor de maracujá e jóia são as que mais gosto
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domingo, 19 de abril de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
Comadre Fulozinha - Vou Voltar Andando
que bom ouvir o terceiro disco das meninas.
"vou voltar andando" lembra mais o segundo disco que o primeiro, mas sempre cheio de coisinhas lindas. não consegui comprar ainda, e olha que eu procurei. nos sites que noticiaram o lançamento vi que estão vendendo nos shows. quem ficar sabendo de alguma coisa, por favor, avise!
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terça-feira, 7 de abril de 2009
Comprem o disco, vão ao show, leiam o livro - Grande Chico Cesar
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Lá vem a força, lá vem a magia Que me incendeia o corpo de alegria Lá vem a santa maldita euforia Que me alucina, me joga e me rodopia
tambor mineiro é o registro de uma oficina de música popular e procurou gravar músicas representativas do cangado mineiro.
só para explicar.
tanto o congado quanto o maracatu nação - diferente do maracau rural - são expressões de influência africana e de conteudo devocional. o congado não é o maracatu de minas gerais, nem o maracatu é fruto do congado. são só "primos".
os dois são cortejos de rua, os dois apareceram nas comunidades ligadas às Irmandades de N.Sra. do Rosário, São Benedito e Santa Efigênia - N.Sra do Rossário a padroeira dos escravos; São Benedito e Santa Efigenia são santos negros, daí a identificação com as comunidades negras e a sua devoção. os Orichas aparecem nos dois casos mas é uma história muito complicada que depois, se alguem perguntar, eu posso falar a respeito.
as irmandades leigas eram, por sua vez, a única forma de organização social dos escravos - os escravos foram negros de várias partes da África com culturas diferentes e bem definidas entre si; e indios, também de contextos culturais diversos - que sob a hégide da igreja católica, podiam se reunir, organizer-se e expressar-se conforme os costumes admitidos no séc. XVIII e XIX.
no séc. XX muito dessas expressões quase desapareceram, mas no começo da década de 90 do século passado, por algum motivo, que o futuro poderá explicar, esses grupos começaram a se reorganizar e com muita gente nova no meio deles. contriburam para isso os incentivos do estado - bem poucos - os estudos acadêmicos e, na minha opinião, o manguebit - movimento cultural originário do Recife-Pernambuco que valorizava valores tradicionais das culturas regionais em consonância com o que havia de mais moderno e tecnológico. vai aí uma valorização dos instrumentos de percussão. já repararam que nas gravações de percussão a partir da déc. de 90 os tambores não ficam "atrás" dos vocais? vide as coletâneas do Marcus Pereira e o Música do Brasil do Hermano Viana e equipe.
enfim... tambor mineiro, lá vai!
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domingo, 5 de abril de 2009
m - o - n - o - b - l - o - c - o, monobloco!
p.s.: a quem interessar possa, o monobloco montou uma escolinha de percussão e gravou uma coisa didática para ensinar as diferentes batidas de um monte de coisa. este arquivo está espalhado por aí - torrent e afins.
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sexta-feira, 3 de abril de 2009
amoroso: joão gilberto
todo disco do joão gilberto que foi produzido nos EUA tem violino demais, mas ainda é lindo!
esse link eu consegui no Capsula da Cultura!
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sábado, 28 de março de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
divertidíssimo. impressionamte. uma delícia! pato fu
para não dizer que não falei em flores - Cibelle
segunda-feira, 23 de março de 2009
parem as prensas!!!!! - Lia de Itamaracá de 1977
pois é!
eu procuro esse disco há anos e agora, somente agora, eu encontrei.
e ela é a mais elegante do mundo! mais magnânima!
Lia de Itamaracá é um substantivo!
p.s.: eu nem ouvi! descobri e postei para todo mundo!
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domingo, 22 de março de 2009
bananada de goiaba
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Candeia!!!!
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sexta-feira, 20 de março de 2009
olha só o que eu achei!
é um site legal para pesquisar coisas de todo tipo!
http://www.discosdobrasil.com.br/
Você é muito bem-vindo ao site Discos do Brasil.
Antes de começar a navegá-lo, é preciso que você saiba que esta Discografia é baseada em minha discoteca particular, que comecei a formar em 1965, aos 11 anos de idade, fascinada diante da movimentação musical que eu acompanhava pela televisão e pelos diversos espetáculos a que era levada em São Paulo.
Aqui você vai encontrar as discografias completas de muitos artistas surgidos com a Bossa Nova ou depois dela – como, por exemplo, as de João Gilberto, Tom Jobim, Elis Regina, Chico Buarque, Caetano Veloso, Edu Lobo, Gilberto Gil, Baden Powell, Maria Bethânia, Paulinho da Viola –, e, ainda, as de Dorival Caymmi, Noel Rosa e Cartola. Outros grandes nomes de todos os tempos da música brasileira estão aqui, mesmo que suas discografias não se apresentem completas.
e por aí vai!
quinta-feira, 12 de março de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
Garrafada - DJ Tudo
disco muito, muito, muito bom!
para maiores informações, leia cometário no "eu ovo".
aviso aos navegantes: o DJ Tudo também responde pelo selo Mundo Melhor, pelo Batucajé e pela produção de vários discos maravilhosos que andam por aí, portanto, atenção amiguinhos, o mundo anda melhorando muito!
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terça-feira, 10 de março de 2009
Baião de Viramundo
Clássica como o mestre, essa coletânea também veio para ficar.
Melhor homenagem o velho Lula não poderia ter: um grupo de artistas da terra, na sua maioria jovens, e um pequeno magote de convidados de outras paragens reconstruindo com amor clássicos inesquecíveis e faixas menos conhecidas – mas não menos saborosas – do seu repertório. Foi assim, do desejo de reverenciar corretamente o grande mestre, que surgiu a coletânea Baião de Viramundo, o primeiro lançamento do Candeeiro Records.
Para os desavisados, a tarefa de mexer com as notas traçadas pela sanfona mais influente da nossa música pode ter parecido quase um sacrilégio. Mas os que já conheciam a riqueza da “cena do Recife” não duvidaram um tantinho do sucesso da empreitada. Dito e feito: Nação Zumbi, Mundo Livre, Eddie, Mestre Ambrósio, Cascabulho e muitos outros souberam aliar reverência e liberdade na medida certa. Uns optaram por recriações quase literais do material original. Outros seguiram caminho diverso, tomando atalhos que levaram ao Drum and Bass, ao Hip Hop e a outras invenções dos últimos anos. Num caso ou noutro, quem guiou os passos foi sempre a paixão pela batida certeira e a poesia do rei do Baião. Tanto afeto só podia gerar coisa boa!
Ao chegar às lojas, no final em dezembro de 1999, em parceria com o selo paulista Y Brazil?, Baião de Viramundo foi considerado de imediato um dos melhores discos da safra recente da música brasileira. “Quando o Recife vai parar de nos surpreender?”, é o que perguntavam público e crítica espalhados por todo o território nacional e o exterior (o disco foi licenciado lá fora pelo selo inglês Stern). Até o New York Times, lá em cima na América, mostrou-se encantado, colocando-o como o “melhor da semana” no segmento de música independente, segundo avaliação do renomado crítico Ben Hatliff.
Quase quatro anos depois, Baião de Viramundo continua a manter seu encanto. O acabamento gráfico do disco é de primeira. O repertório cobre todas as fases da carreira de Luiz Gonzaga, da época onde os donos das rádios o proibiam de vestir roupas de vaqueiro, passando pela explosão do Baião na década de cinquenta, até o ostracismo dos tempos da Jovem Guarda e o retorno triunfante no início dos setenta. As experimentações ainda soam instigantes. As recriações fiéis permanecem cheias de emoção. Clássica como o mestre, essa coletânea também veio para ficar. Uma estréia (a do Candeeiro Records) que não podia ser melhor.