domingo, 19 de abril de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
Comadre Fulozinha - Vou Voltar Andando
que bom ouvir o terceiro disco das meninas.
"vou voltar andando" lembra mais o segundo disco que o primeiro, mas sempre cheio de coisinhas lindas. não consegui comprar ainda, e olha que eu procurei. nos sites que noticiaram o lançamento vi que estão vendendo nos shows. quem ficar sabendo de alguma coisa, por favor, avise!
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terça-feira, 7 de abril de 2009
Comprem o disco, vão ao show, leiam o livro - Grande Chico Cesar
depois de um tempão sem aparecer, ele voltou com um disco do cacete! eu ouço o tempo todo! até tento ouvir outras coisas, mas de dá uma cafubira e eu volto a ouvir "eletrônica" e "feriado". é tudo muito legal, divertido, inteligente, bom demais!
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Lá vem a força, lá vem a magia Que me incendeia o corpo de alegria Lá vem a santa maldita euforia Que me alucina, me joga e me rodopia
Diego, vê se você gosta
tambor mineiro é o registro de uma oficina de música popular e procurou gravar músicas representativas do cangado mineiro.
só para explicar.
tanto o congado quanto o maracatu nação - diferente do maracau rural - são expressões de influência africana e de conteudo devocional. o congado não é o maracatu de minas gerais, nem o maracatu é fruto do congado. são só "primos".
os dois são cortejos de rua, os dois apareceram nas comunidades ligadas às Irmandades de N.Sra. do Rosário, São Benedito e Santa Efigênia - N.Sra do Rossário a padroeira dos escravos; São Benedito e Santa Efigenia são santos negros, daí a identificação com as comunidades negras e a sua devoção. os Orichas aparecem nos dois casos mas é uma história muito complicada que depois, se alguem perguntar, eu posso falar a respeito.
as irmandades leigas eram, por sua vez, a única forma de organização social dos escravos - os escravos foram negros de várias partes da África com culturas diferentes e bem definidas entre si; e indios, também de contextos culturais diversos - que sob a hégide da igreja católica, podiam se reunir, organizer-se e expressar-se conforme os costumes admitidos no séc. XVIII e XIX.
no séc. XX muito dessas expressões quase desapareceram, mas no começo da década de 90 do século passado, por algum motivo, que o futuro poderá explicar, esses grupos começaram a se reorganizar e com muita gente nova no meio deles. contriburam para isso os incentivos do estado - bem poucos - os estudos acadêmicos e, na minha opinião, o manguebit - movimento cultural originário do Recife-Pernambuco que valorizava valores tradicionais das culturas regionais em consonância com o que havia de mais moderno e tecnológico. vai aí uma valorização dos instrumentos de percussão. já repararam que nas gravações de percussão a partir da déc. de 90 os tambores não ficam "atrás" dos vocais? vide as coletâneas do Marcus Pereira e o Música do Brasil do Hermano Viana e equipe.
enfim... tambor mineiro, lá vai!
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tambor mineiro é o registro de uma oficina de música popular e procurou gravar músicas representativas do cangado mineiro.
só para explicar.
tanto o congado quanto o maracatu nação - diferente do maracau rural - são expressões de influência africana e de conteudo devocional. o congado não é o maracatu de minas gerais, nem o maracatu é fruto do congado. são só "primos".
os dois são cortejos de rua, os dois apareceram nas comunidades ligadas às Irmandades de N.Sra. do Rosário, São Benedito e Santa Efigênia - N.Sra do Rossário a padroeira dos escravos; São Benedito e Santa Efigenia são santos negros, daí a identificação com as comunidades negras e a sua devoção. os Orichas aparecem nos dois casos mas é uma história muito complicada que depois, se alguem perguntar, eu posso falar a respeito.
as irmandades leigas eram, por sua vez, a única forma de organização social dos escravos - os escravos foram negros de várias partes da África com culturas diferentes e bem definidas entre si; e indios, também de contextos culturais diversos - que sob a hégide da igreja católica, podiam se reunir, organizer-se e expressar-se conforme os costumes admitidos no séc. XVIII e XIX.
no séc. XX muito dessas expressões quase desapareceram, mas no começo da década de 90 do século passado, por algum motivo, que o futuro poderá explicar, esses grupos começaram a se reorganizar e com muita gente nova no meio deles. contriburam para isso os incentivos do estado - bem poucos - os estudos acadêmicos e, na minha opinião, o manguebit - movimento cultural originário do Recife-Pernambuco que valorizava valores tradicionais das culturas regionais em consonância com o que havia de mais moderno e tecnológico. vai aí uma valorização dos instrumentos de percussão. já repararam que nas gravações de percussão a partir da déc. de 90 os tambores não ficam "atrás" dos vocais? vide as coletâneas do Marcus Pereira e o Música do Brasil do Hermano Viana e equipe.
enfim... tambor mineiro, lá vai!
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domingo, 5 de abril de 2009
m - o - n - o - b - l - o - c - o, monobloco!
para quem não conhece, o Monobloco é um projeto paraledo do pessoal do Pedro Luiz e a Parede junto com um monte de gente do Rio de Janeiro - Funk Como Le Gusta, Da Lata and friends. se juntaram para animar o carnaval carioca até onde eu sei. os shows são um arraso! bom demais!
p.s.: a quem interessar possa, o monobloco montou uma escolinha de percussão e gravou uma coisa didática para ensinar as diferentes batidas de um monte de coisa. este arquivo está espalhado por aí - torrent e afins.
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p.s.: a quem interessar possa, o monobloco montou uma escolinha de percussão e gravou uma coisa didática para ensinar as diferentes batidas de um monte de coisa. este arquivo está espalhado por aí - torrent e afins.
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sexta-feira, 3 de abril de 2009
amoroso: joão gilberto
todo disco do joão gilberto que foi produzido nos EUA tem violino demais, mas ainda é lindo!
esse link eu consegui no Capsula da Cultura!
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